Depois de alguns encontros, algumas conversas, alguns gestos, eu descobri uma coisa...
Na verdade não foi lá uma grande descoberta, comparada aos grandes feitos dos grandes cientistas do mundo. E não foi nada digno da atenção mundial, já que eu não descobri o antídoto para sanar a dor de ser Humano e a sonhada descoberta da fonte da juventude. Descobri apenas uma pequena coisa de grande valor: Um dos maiores erros que cometemos diariamente é subestimar o amor que as pessoas sentem por nós.
Nunca faça isso, te peço! Nunca mais faça isso... Acredite, onde eu pensei haver menos amor, foi onde eu mais me surpreendi. E hoje, e todos os dias, eu só queria cantar o maior clichê que existe: A vida é bela. Mesmo que eu não saiba o que acontecerá. Mesmo que os dias se apresentem cinza, como foram alguns dos meus dias recentes e sei que muitos outros virão. Mesmo que pareça que as coisas estão todas soltas e que eu não tenho talento para organizar minha vida. Eu quero realmente acreditar em quem me diz: Vai dar tudo certo, se acalma!
São as pessoas que me mantem forte. Essas mesmo, sem super poderes. Não são as coisas que me equilibram. Diria o Arnaldo Antunes que as coisas não tem paz. Eu desisti das coisas há muito tempo, mas das pessoas eu me recuso a desistir. Quantas palavras de amor eu ouvi esses dias... Quantas certezas eu tive! Como agulhas... É, como agulhas costurando a cru o tecido da ferida recém-aberta.
Por isso espere, porque convenhamos, o bom tempo sempre chega. E demora pouco, fique atento. E nunca, nunca subestime o amor de quem te ama.
É preciso amar! Amar sempre!
Mazes
Um comentário:
gostei dos seus escritos, você leva jeito. Escrever poéticamente não precisa ser em forma de versos, basta escrever com alma. você faz isso. Parabéns.
visite egidiopoeta.blogspot.com talvez você goste de algumas das minhas poesias. Um abraço!
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